Cadê Você?

Um hospital psiquiátrico resolveu avaliar um louco que andava pelos corredores com uma caixa de fósforos amarrada num barbante, dizendo para todo mundo que aquilo era um cachorro.

Junta médica: "Jorge, o que você carrega o tempo todo?"

Paciente: "Ora, pois, vocês estão malucos? É claro que é uma caixa de fósforos amarrada num barbante!"

Um psiquiatra falou para o outro: "Viram só. Ele está curado!"

Ao sair da sala, o Jorge falou na direção da caixa de fósforos: "Viu, Totó. Enganamos eles!"

Não sei não.

Encheram o saco do Abel porque levava gols em todos os jogos.

Agora, estão vaiando o melhor goleiro do Brasil.

Contra o Botafogo, cadê você?

A torcida do Flamengo ficou procurando a torcida do Botafogo o jogo inteiro. Teve gente que foi procurar até no Engenhão. Ou Enchenão...

Só sei que a torcida alvi-negra estava menor do que a do Goiás.

Aliás, as torcidas adversárias andam comemorando quando perdem de pouco.

No meu caso, além de procurar pelos botafoguenses...

fiquei tentando encontrar nossa linha alta defensiva.

Ela se escafedeu...

Por falar em meio-de-campo.

Super legal o Gérson atuar pela extrema direita.

Inclusive, marcou um golaço de fora da área atendendo os anseios desse cronista.

Péra aí!

Com o Gérson na direita e 2 centroavantes...

quem faz o meio de ligação?

O Arão? o Cuellar?

Quase que o Cuellar marcou um gol histórico no domingo. Pena que ele não chuta ao gol nem com reza braba.

O melhor jogador do domingo foi o Gabigol.

Ele armou, caiu nas duas pontas, catimbou, fêz chororô, marcou um golaço...

e se convenceu que deve seguir Jesus.

Falta agora, o Bruno Henrique ser catequisado.

Tem gente falando que ele anda jogando infiltrado.

Prefiro vê-lo infiltrado no segundo pau... no bom sentido.

Só sei que sua velocidade caiu muito.

Quem jogou demais, também, foi o Rafinha.

Nosso lateral já tem mais passes decisivos, nessa temporada, que Pará e Rodinei juntos.

Tinha um torcedor, ao meu lado, chamando ele de Garrafinha...

Se for, tem Blue Label dentro.

Só não pode desperdiçar seu talento... escalando no ataque, de costas para o gol.

Está na hora de parte da torcida acertar a escalação da equipe.

Os técnicos europeus são excelentes...

mas devem se adaptar à nossa realidade.

Um pouco de humildade não faz mal à ninguém.

Jesus, o original, pregou isso.

Vamos golear o Emelec com qualquer altura das linhas.

Não podemos expor o Thuler.

A falta que ele cometeu no segundo gol do Botafogo foi proibitiva.

Time campeão não faz falta em atacantes de costas para o nosso gol.

Se o Arrascaeta jogar, chegamos perto do ideal.

O Bruno Henrique centraliza...

nosso uruguaio favorito cai pela esquerda...

e o Gérson divide com o Rafinha a direita.

Quem arma no meio?

Gabigol!

Não está na hora de Jesus enganar ninguém.

Texto: Guilherme Kroll

Imagem: Rodrigo Tolentino

Enganamos Eles...

Manoel explica um lance do jogo de futebol para o amigo:

- Tinha que ver, Joaquim. Na hora de cobrar o pênalti o goleiro me dizia: "Se chutar na esquerda eu pego, se chutar na direita eu pego, se chutar no meio eu pego!"

- E você fez o quê, Manoel?

- Enganei ele, ora pois!

- Enganou como?

- Oras... Eu chutei para fora!

Não gostou da piada?

Eu não gostei da que vi na quarta-feira...

E olha que estava num lugar mágico. A galera do Fla-Gávea... e o Sandro Rilho, organizaram um fan fest, na Gávea, que me remeteu ao Caneco 70... na disputa do Mundial de 81.

Por falar em 1981...

Sabia que o Zico era o deus do futebol...

Quarta, descobri que também é o deus do hamburguer. Seu food truck também é campeão mundial.

Dez em cada dez técnicos brasileiros escalariam o Flamengo da seguinte forma para jogar no Equador:

Diego Alves, Rafinha, Léo Duarte, Rodrigo Caio e Renê. Cuellar, Arão, Gérson e Diego. Gabigol e Bruno Henrique.

Até porque o Flamengo havia conquistado um bom resultado contra o Corinthians...

e a entrada do Rafinha, no lugar do Rodinei, daria um upgrade na equipe.
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Trabalhei muitos anos no futebol profissional do Macaé Esporte... e no Volta Redonda.

Além disso, fui um dos técnicos mais vitoriosos da história do basquete rubro-negro.

No futebol, aprendi demais com grandes técnicos... como Josué Teixeira, Toninho Andrade e Dário Lourenço.

Entendo que nosso técnico europeu está querendo priorizar a parte física. Afinal de contas, lá é assim.

Rodinei e Arão são mais altos que Pará e Cuellar.

Só que na América do Sul é diferente.

Aprendi, muito cedo, que trabalho é sequência.

O trabalho do Abel não pode ser desrespeitado. O Abelão errou na forma... não no conteúdo.

Só sei que Jesus está enganando muita gente.

Duro é ouvir do técnico do Peñarol que o Fluminense é melhor do que o Flamengo.

Sempre defendo nosso heróis jogadores.

Mas não consigo enxergar futebol no Rodinei. Sua conduta não me passa equilíbrio.

O Pará é, infinitivamente, mais vencedor.

O que ganhamos com a troca do Arão pelo Cuellar... num jogo pesado... e jogando com um a mais?

Não me falem em cartão amarelo. Isso só valeria se fosse para quem joga na sobra.

O pior defeito de um técnico é a teimosia.

Jesus tinha que ter ressuscitado aos 30 minutos do primeiro tempo.

Não se joga fora sem um volante de contenção.

Não se joga o jogo de ida sem um time treinado.

Não se ganha guerra com molecada.

Cultura européia?

Jamais vi um time europeu jogar uma partida de Champions com garotos que nunca brilharam no profissional.

Qual a história do Lincoln... e do Lucas Santos... para atuarem nos jogos mais importantes da temporada?

Até entendo que o Berrío errou demais no pênalti... e na expulsão, contra o Corinthians.

Só que a culpa maior é de quem o colocou na defesa.

Afinal de contas, o Bruno Henrique quase comete a mesma besteira... de novo.

O Flamengo vai atropelar o Emelec no Maracanã.

vamos construir o placar no primeiro tempo.

Diego Alves, Rafinha, Léo Duarte, Rodrigo Caio e Renê (Trauco). Cuellar, Arão e Gérson. Berrío, Gabigol e Bruno Henrique...

Qualquer coisa diferente disso é piada de português.

Aha, Uhu... o Itaquerão é Nosso

Domingo passado, dei um presente de férias inusitado para as minhas lindas filhas rubro-negras.

Afinal de contas, a Hemine chorou copiosamente quando o Flamengo foi eliminado, nos pênaltis, no Maracanã, contra o Athlético Paranaense.

Fomos à São Paulo, invadir o Itaquerão, e comprovar, mais uma vez, que somos a maior torcida do mundo, dando sequência aos bons resultados obtidos nos confrontos desse ano contra o Corinthians.

Embarcamos às 5 horas da madrugada, no ônibus da Urubus, e tivemos, ao longo do dia, uma experiência rubro-negra inesquecível.

Esse cronista anda muito satisfeito com a evolução do trabalho no Flamengo.

Vou confessar uma coisa...

Existem 3 coisas que me metem medo:

Barata, japonês no volante... e atacante com função defensiva.

Nessa temporada, já tivemos pênalti cometido pelo Bruno Henrique...

expulsão do Gabigol... e, agora, pênalti e expulsão do Berrío.

Escrevemos que iríamos para a Arena Corinthians mais tranquilos se o Arão jogasse ao lado do Cuellar.

Falamos que havia uma enorme chance dele anotar mais um gol de cabeça na rede do Cássio.

E não é que nosso gol foi num rebote de uma linda cabeçada do nosso segundo volante?

Só sei que fiquei 5 minutos gritando para o Vuaden apontar para o meio-de-campo.

Nosso Gabigol, que encontrou sua melhor maneira de jogar seguindo Jesus, continua enlouquecendo nossos adversários.

O Gérson joga demais. Mesmo estreando prematuramente, demonstrou ser diferenciado.

O Diego... meu Deus!

Tenho mesmo que analisar o Diego?

Tá bom. Falo e saio correndo. Espero que meus manos não se aborreçam comigo.

O Diego também é diferenciado. Só que ele tem 2 sérios problemas:

1- seu jogo é horizontal. Ele não costuma ser agudo. Suas ótimas jogadas não representam perigo imediato de gol.

2- Ele tem complexo de super-herói. Pensa ser melhor do que é. Quer assumir responsabilidades desnecessárias. Quer liderar em momentos que não há necessidade. Se expõe demais.

Mas será protagonista no Projeto Campeão de Tudo, que é composto por Carioca, Brasileiro e Libertadores. Quiçá o Mundial.

Temos que eliminar o Emelec. Dessa vez, não vou à Guayaquil. Vou torcer no telão da Sede da Gávea. No food truck do Zico.

Aliás, depois vamos enfrentar o vencedor de Nacional x Internacional.

Se for o Nacional, será um jogo internacional.

Se for o Internacional, um jogo nacional. Enfim...

Gostaria de fazer uma pergunta.

Quem deu autoridade para um determinado grupo de pessoas para falar em nome da torcida do Flamengo?

Afinal de contas, somos mais de 40 milhões de pessoas das mais diferentes tribos. Com pensamentos diversos. Ninguém pode querer gerar crise antes de uma batalha.

Não podemos atirar nos nossos próprios soldados.

Sou sócio-torcedor + Paixão, sócio proprietário, conselheiro, compro todos os produtos oficiais, participo da vida social da Gávea, vou em todas as viagens, sou cliente do BS2... coleciono figurinhas, e não me considero porta-voz de ninguém.

Considero nossso jogadores como guerreiros. Meus heróis.

Tenho consciência de que torço para um plantel repleto de craques.

Vejam bem. Eu disse craques. Gênio é outra coisa.

Vamos criar, em todos os jogos, uma grande quantidade de situações claras de gol.

No futebol, não existe jogo fácil.

A diferença entre o melhor e o pior é pequena.

O Campeão sempre será aquele que administrar melhor suas derrotas.

imagem: Fox Sports

Uma Casa Portuguesa, Com Certeza!

Será o cúmulo da prepotência se esse cronista afirmar que Jesus errou feio?

Presta bem atenção...

estou falando do Jesus original...

O choro convulsivo da minha filha caçula após a derrota nos pênaltis simboliza o que aconteceu no Maracanã, ontem à noite.

Mais de 70.000 pessoas frustradas, tristes, cabisbaixas, procurando culpados.

Isso deveria ser proibido por alguma lei superior.

E ainda prenciamos umas 50 pessoas comemorando a derrota do projeto mais bonito do Brasil.

Nosso Jesus genérico também falhou demais.

Inaceitável a escalação do Lincoln como titular na decisão de ontem.

No futebol, existe um termo chamado "afogar".

Nossa promessa, que sempre me passa a impressão de estar acima do peso...

entrou nervoso demais...

e deu alguns piques desnecessários no início do jogo.

A verdade é que afogou por correr errado.

Nosso estagiário favorito comprovou que o Flamengo não leva gols jogando com 2 volantes de contenção.

Quando fizemos 1 x 0, numa excelente jogada do Vitinho...

e sabíamos que o Rafinha não estava em condições de atuar 90 minutos...

não era para o Arão ter entrado ao lado do Cuellar?

Por falar em Cuellar, ele é craque até batendo pênalti.

A linha alta defensiva é nosso maior trunfo para conquistar a Libertadores.

Só que essa tática já nos custou gols sofridos contra Goiás, Athlético.. e Madureira.

Quando conquistamos a vantagem... tínhamos que fechar a casinha.

Não podíamos ter continuado com uma casa portuguesa, com certeza.

Só sei que o Bruno Henrique e o Arrascaeta são imprescindíveis.

Vou à Itaquera...

mas irei mais tranquilo se souber que o Arão vai atuar na segunda linha defensiva, ao lado do Cuellar.

Quem sabe ele não marca outro gol de cabeça no Corinthians?

O Projeto Campeão de Tudo permanece.

Vamos conquistar Carioca, Brasileiro e Libertadores. Quem sabe o Mundial...

A Copa do Brasil ficou para os times que possuem trabalhos consolidados.

Em jogo de mata-mata...

a vantagem dos treinadores que dominam suas equipes é estratosférica.

Nós Gostamos de Vo6

Se você pensa que sua vida está difícil... imagina aqueles torcedores do Goiás que vieram ao Rio só para torcer para o sétimo colocado do Brasileirão desse ano.

Acho que voltaram de ônibus...

porque não aguentavam mais ver Gol pela frente.

Só sei que teve gente contestando quando afirmei que o estagiário foi criminoso escalando o Flamengo com 2 volantes de contenção contra o Fluminense.

Nesse domingo, sim...

Sonhei e acordei com Rafinha na lateral... e Diego de segundo volante.

Jesus escalou os 11 melhores jogadores do Flamengo... tecnicamente falando.

É claro que para jogar assim... tem que utilizar as linhas defensivas altas.

Será que meu ídolo, Rodrigo Caio, confundiu as linhas?

Será que ele pensou que estava perto da área... quando quis atrasar a bola para o melhor goleiro do Brasil?

Só sei que o Gabigol me encheu os olhos.

O Flamengo atuou com 2 centroavantes. O Gabi se mexeu demais. Até de volante andou jogando.

É claro que, depois dos 6 x 1...

ele andou perdendo uns gols bastante mais-ou-menos.

Uma coisa é certa.

Para o Flamengo não vencer com essa formação...

será necessário desperdiçar uma tonelada de oportunidades.

Já garanti minha ida à Itaquera. Acredito em nova vitória sobre o Corinthians.

No outro final de semana... enfrentaremos o Botafogo... que é do nível do Goiás.

Ganhar de 6 seria um excelente deja vu.

Sei não. Acho que ando empolgado em excesso.

Quarta, agora, temos uma batalha contra o Athlético Paranaense.

Temos que impor nosso volume, nossa qualidade e nossa pressão.

Dessa vez, com grama normal. Sem lama artificial.

Lá, jogamos com Rodinei e Vitinho na direita.

Aqui, teremos Rafinha e Everton Ribeiro.

E ainda temos 2 jogadores internacionais para estrear.

Nossa diretoria anda esbanjando ousadia.

Domingo, pintamos o Rio de vermelho e preto.

Após o jogo, fui ao AquaRio e até os tubarões estavam com o manto sagrado.

Espero que os antis não surtem de vez.

Afinal de contas, no fundo, no fundo...

nós gostamos de vo6.

Treino é Treino... Jogo é Jogo

O mais importante é sempre estar perto de Jesus.

Nessa quarta-feira, confesso que vivi um dia mágico em Curitiba.

Não tem como não ficar impressionado com a pujança e a tecnologia da Arena da Baixada.

Antes que o Abel se aproveite da minha fala...

continuo afirmando que o Maracanã é insuperável em todos os sentidos.

Afinal, o Maraca é nosso.

Fico sonhando em vê-lo pintado de vermelho e preto.

Gostaria muito de fazer uma pergunta.

Como pode ter lama num gramado sintético?

Só sei que os jogadores do Flamengo, que jogou todo de branco...

ficaram bastante marrons.

Acho que é uma mistuta de casca de côco... com algum produto... que eles colocam para amaciar a grama.

Bem que a Flapel poderia adotar esse sistema.

Afinal de contas, ando caindo mais do que o Neymar... nas nossas peladas dominicais.

O jogo era para ser com torcida única.

Só sei que a torcida do Flamengo lotou todo o setor Coronel Dulcídio.

E cantou mais do que a do Furacão.

Até porque nosso "Meeeeeengo" tem uma sonoridade insuperável.

Arrepia até os congelados curitibanos.

Me preparei, durante muitos anos, para ser um excelente técnico de basquete.

Consegui conquistar um lugar na Calçada da Fama do Flamengo (Galeria Grandes Mestres)...

e dirigi seleções brasileiras de base... por 4 temporadas.

Então... consigo entender o que passou na cabeça do Jesus.

Seu principal parâmetro foi a sequência de treinamentos.

Só que treino é treino... e jogo é jogo.

Torcer para Rodinei e Vitinho compondo a direita do Flamengo é infernal. Não é coisa de Jesus.

No gol do Athlético, os 2 ficaram olhando o zagueirão paranaense colocar, sozinho, para dentro do nosso gol..

Outra coisa que me incomodou... foi a manutenção do erro no início da segunda etapa.

Se Diego e Everton Ribeiro tivessem entrado no intervalo... a história seria outra.

Ainda bem que o Daronco viu a falta no Rodrigo Caio antes do pênalti no Cirino.

Senão, os 2 só entrariam perdendo por 2 x 0. Enfim!

Só sei que sonhamos com Rafinha... e acordamos com Rodinei.

Sonhamos com Diego de segundo volante... e acordamos com Arão.

Espero acordar bem no próximo domingo, contra o Goiás.

Afinal de contas, vou madrugar para jogar minha pelada das 7 horas.

Se o time adversário tiver Rodinei e Vitinho na direita...

garanto minha boa atuação.

O lateral esquerdo do Athlético, Márcio Azevedo (ex-Botafogo), teve a melhor atuação da sua carreira.

Para nossa sorte... a linha alta defensiva deixou a ataque paranaense, constantemente, impedido.

O Rodrigo Caio segue sendo o melhor zagueiro do Brasil.

Mas nossos jesuítas não podem ficar dependendo somente de milagres.

Até porque, se for para depender... prefiro um que faça o Gabigol parar de perder gols imperdíveis.

Raíz Campeão Mundial

A Nação Rubro-Negra não para de colecionar motivos para se orgulhar na atual temporada.

Dentro do universo rubro-negro, temos diversos grupos que se reúnem para discutir e apoiar nossa maior paixão.

Participo do Grupo Raíz, que é formado por mais de 50 Conselheiros do Flamengo (caminhando para mais de 100, sem abrir mão da qualidade), todos com muita história no clube, aonde cada fio de cabelo branco representa comprometimento e sabedoria.

Recentemente, o grupo que possui 2 competentes altos dirigentes da cúpula rubro-negra (é incrível a transformação que está acontecendo na Gávea), adotou uma guerreira do jiu jitsu que possuía o DNA da Nação.

Jéssica Caroline, faixa preta, campeã panamericana, necessitava de apoio para disputar o Campeonato Mundial da modalidade nos Estados Unidos.

O Raíz apoiou.

Jéssica realizou 3 treinos diários, incluindo crossfit e orientação nutricional, e viabilizou a chegada no solo norte-americano uma semana antes da competição, proporcionando adaptação ao fuso horário.

 Na semifinal Jéssica  lutou contra a atual campeã européia, finalizando com uma chave de pé em 27 segundos.

A Grande Final foi contra Amber Rymarz, da Gracie Barra. Jessica vencia a luta por um placar de 10 x 0, e no último minuto finalizou a adversária com um estrangulamento.

A bandeira do Raíz chegou ao lugar mais alto do World Jiu-Jitsu Championship 2019, ao lado da bandeira brasileira.

Semana que vem, o Presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, estará recepcionando a campeão mundial, junto com o grupo que tão bem interpreta o verdadeiro espírito rubro-negro.

Não sei não, penso que a partir de agora, vou cantar mais alto no Maraca na hora em que a torcida entoar "Sou campeão mundial"...