Monday, August 31, 2020

Adversário Lelé da Cuca

Quando um blog se auto-denomina "Para Quem Entende de Flamengo"... é porque ele tem a obrigação de entender de Flamengo.

Temos evitado escrever crônicas num momento em que a grande mídia, se sentindo ameaçada com a liderança política rubro-negra, tem pautado a tentativa de gerar instabilidade no alto comando do clube.

Tentam dar interpretações duvidosas, com alta conotação populista... para as decisões diferenciadas tomadas pelos nossos queridos estadistas.

Tentam denegrir a contratação do Domènec (não é fácil colocar o acento certo no seu nome), que é, indiscutivelmente, um dos maiores conhecedores de futebol da atualidade...

e deturpam o ato de transformar nosso Programa Sócio-Torcedor em padrão europeu... acabando com o tal do sócio Off Rio, que não funciona...

transformando nossos irmãos rubro-negros de todo planeta, em algo que seja mais rentável e produtivo para todos.

Enfim, perdem tempo... porque temos os melhores administradores de crises do país.

Hoje, vou escrever.

Fiquei muito feliz com nossa vitória de ontem, na Vila Belmiro.

Ano passado, estive lá... na sapecada de 4 x 0.

Vou afirmar algo. Que bom que eles não são mais comandados pelo Sampaoli.

Prefiro enfrentar um Santos lelé da cuca.

Aliás, estou tentando entender o que os alvi-negros pensam do Var.

Tem muito lelé da cuca querendo agredir quem está acertando tudo. Será que eles querem que se confirmem gols ilegais?

Um dos gols do Santos acho que foi anulado por... plágio.

O atacante santista ficou impedido... esperando a bola ultrapassar a linha do seu posicionamento, tipo Gabigol 2019.

Se ele recuasse um passo, sairia do impedimento.

Só que cruzaram antes da hora... e o gol foi bem anulado.

Não se copia Jesus impunemente.

Nosso Dome, ontem... demonstrou ser um grande estrategista.

Para jogar na casa do adversário... contra um adversário que se lança ao ataque...

com Soteldo e Marinho (que beira a debilidade mental)... e 2 laterais limitados...

nada melhor do que fechar a casinha, com linhas bem baixas...

e com nosso uruguaio favorito municiando um trio formado por Michael, Gabigol e Bruno Henrique.

Se nosso demoniozinho predileto soubesse chutar... teríamos devolvido a goleada.

O Renê, mesmo meio torto... anulou o Soteldo, que é um atacante diferenciado.

Tenho convicção de que o Isla vai virar ídolo. O Thiago Maia, também.

Temos que esquecer Jesus.

Ele nos abandonou sem termos cometido qualquer pecado.

Não vamos mais ficar pulando casinhas.

Em compensação, agora temos um técnico que não é comprometido com qualquer jogador. Não temos mais titulares absolutos.

Pensando bem, o Gabi é.

Afinal de contas, ele se tornou a grande liderança do plantel. Só não vê que não quiser.

Pensando melhor ainda, o Rodrigo Caio também é.

Afinal de contas, ele... que já foi escalado na lateral direita...

e no lado esquerdo da zaga para o Thuler jogar... ontem brilhou no lado direito, ao lado do Gustavo Henrique. Ele é um dos jogadores mais importantes do nosso condomínio.

Só sei que já estamos na parte de cima da tabela.

E a sequência de jogos agrada.

O nível técnico dos jogadores desse campeonato é inferior ao do ano passado. Não tem mais Cebolinha, Dudu e cia.

Em compensação, os técnicos estão melhores.

Todo mundo aprendeu algo com Jesus. As linhas altas estão aparecendo. Os espaços vão diminuindo.

Por isso é que acredito muito no nosso Domador.

Nosso contra-ataque será o melhor do mundo.

Não existe uma só fórmula para se jogar futebol.

Quem sabe se não derrotamos o Bayern com um gol do Michael... num contra-ataque de almanaque?

Provavelmente, em 2021... o futebol brasileiro estará jogando em velocidade.

Afinal de contas, nossa gestão é a maior referência do futebol brasileiro atual.





Friday, August 21, 2020

O Domador


Confesso que fiquei com uma enorme dúvida.

Ontem, vi uma multidão subindo o monte para rezar pela volta de Jesus.

Não sei se era um grupo de religiosos... ou se era a torcida do Flamengo.

Só sei que nosso Judas favorito está fazendo muita falta.

Nosso time espaçou. Perdeu aquele estilo agressivo, compacto... repleto de antecipações.

Em vez de sufocar os adversários... estamos tendo dificuldades na saída de bola...

em função do que nossos jesuítas andaram ensinando para os preguiçosos técnicos brasileiros.

O Grêmio, como sempre, começou o jogo a todo vapor.

O Renato não aprende.

Como não tem intensidade de treinamento... vai recuando minuto a minuto. Sempre foi assim.

Só sei que nosso novo domador já apresentou recursos táticos.

Completamente diferente do jogo contra o Atlético GO, nossa casinha do lado direito estava protegida.

Independente de quem estava atuando por lá (João Lucas ou Renê)... o Dome colocou Éverton Ribeiro e William Arão naquele setor defensivo.

Esse blog não se chama 'Para Quem Entende de Grêmio', mas vou fazer uma afirmação: os gaúchos só venderam o Cebolinha porque o Pepê estava pedindo passagem.

Só que, assim como o demoniozinho, que virou jesuíta português, fazia... o Pepê também foi tentar se criar no lado esquerdo da defesa rubro-negra.

Aliás, ressaltando que esse cronista sempre entitulou o Diego Alves como melhor goleiro do Brasil...

quero dizer que não aceito um goleiro tomar um gol como esse de quarta-feira.

Aliás, contra o Atlético MG, ano passado, no Independência... já havia levado um parecido.

Sempre que um goleiro estiver frente a frente com um atacante de lado... com pouco ângulo de chute...

ele tem que se adiantar... sem medo de levar bolada. Simples assim. Enfim...

Por falar em demoniozinho...

sempre soube que o futebol europeu não gosta de jogadores de baixa estatura.

Só que Jesus adora. E Jesus está sempre certo.

Estou morrendo de saudades do Michael.

Seus dribles mudam a história de um jogo. O time adversário se encolhe quando ele entra.

Ele é indomável.

Será por isso que nosso Domador não o coloca em campo?

Espero que não.

Enfim, vamos em frente.

Sei que o mundo está de cabeça para baixo.

Pandemia... gafanhotos... Vasco na liderança...

só que esse negócio de flertar com a zona de rebaixamento não me agrada.

Andei recebendo um monte de memes.

Os vascaídos estão impossíveis. Acho que vão entrar pelo cano.

Suas sátiras são seletivas. Não vi nenhuma sobre Bragança Paulista, a terra da linguiça.

Pensando bem, fizeram o certo.

Não se deve sacanear quem não vence uma partida há mais de 5 meses.

Devemos respeitar os vigias... que comemoram final de turno.

O certo é que temos que aumentar a intensidade.

Treinar mais... reforçar nosso lado direito.

Afinal de contas, sabemos da dificuldade que será parar o Neymar em Doha.

Wednesday, August 19, 2020

Bate Papo sobre o Fla Basquete


Em 1978, tive a honra de ser convidado pelo Kanela (melhor técnico do basquete brasileiro de todos os tempos, bi-campeão mundial com a Seleção Brasileira), então Vice-Presidente de Esportes Amadores do C.R. Flamengo, para integrar o corpo de técnicos do clube.

Eu, que ainda cursava o primeiro ano de Educação Física na UERJ, assumi as categorias mirim e infantil. Trabalhei com profissionais do naipe de Waldyr Boccardo, Marcus Flávio 'Pingo', Alberto Bial, José Marinho, Bigú, Peixotinho  e Emanuel Bonfim.

Modéstia a parte, os números falam por si. Levamos o Fla-Basquete para outro patamar.

Conquistamos, em 8 temporadas, 24 títulos de campeão estadual (nas diversas categorias).

Havia uma competição que era a consagração de todo um trabalho realizado na base dos clubes do país: o Campeonato Brasileiro Juvenil de Clubes Campeões. Na história, os clubes paulistas, que eram base de toda a Seleção Brasileira da categoria, jamais haviam perdido nem um jogo sequer.

Em 1985, a primeira grande 'zebra' da história. Em Fortaleza (CE), eliminamos o poderoso Continental P.C. (SP) na semifinal, e nos faltou fôlego para derrotar o Minas T.C. numa final que aconteceu a menos de 24 horas depois. O Vice-Campeonato Brasileiro, eliminando São Paulo, já nos encheu de orgulho.

Só que tinha mais.

Em 1986, em Brasília (DF), finalmente veio o título máximo. Num jogo muito conturbado, derrotamos o Corinthians (SP) e levantamos a taça.

Pensam que a história parou por aí?

Em 1987, veio o Bi-Campeonato Brasileiro. Em Porto Alegre, chegamos na frente do E.C. Sírio (SP) e G.N. União (RS) e obtivemos o reconhecimento de todo o basquete do país.

Dirigi a Seleção Brasileira de Base por 4 anos, o que era inédito para um técnico que trabalhava no Rio de Janeiro. Em 1988, fui contratado por um super projeto do E.C. Pinheiros (SP) para comandar todo o departamento de basquete do clube. Fui o primeiro técnico da história que São Paulo importou do Rio de Janeiro.

Estou na Calçada da Fama do C.R. Flamengo, na Galeria Grandes Mestres. Ver meu nome ao lado de ícones como Kanela, Waldyr Boccardo, Cláudio Mortari, Paulo Chupeta... me enche de orgulho.

Nessa segunda-feira, fui convidado para uma live do Flamengo Olímpico para falar sobre Fla-Basquete. Ela durou quase 3 horas e teve um ritmo delicioso.

Falamos de Carioquinha, Nilo, Marcelo Vido, Marquinhos, Filloy, Bigú, Pedrinho, Bial, Lelo, Carlão, Bento, Póvoa, Almir... e de muitos jovens talentos da base, que formava, acima de tudo, grandes homens.

O Flamengo tem o mérito de levar o basquete a sério. Atualmente, tem uma capacidade de captação de recursos para a modalidade acima da média. Precisa melhorar a promoção dos seus jogos. Necessitamos de ginásios lotados. 

Temos que pensar na Fla-Basquete Mania. No mini-basquete itinerante. Maior exposição da marca. Num basquete auto-sustentável independente das leis de incentivo. O produto é excelente.

Basquete é religião. Possui muitas ferramentas necessárias para preparar um jovem para a vida.

Amo muito tudo isso.






Tuesday, August 18, 2020

O Mundo de Cabeça Para Baixo

Esse time do Flamengo não se cansa de conseguir feitos inimagináveis.

Fomos campeões da Libertadores e do Brasileiro... no mesmo final de semana.

Conquistamos título... em cima do carro de bombeiros.

Fomos campeões brasileiros... no Peru.

Ganhamos a Taça Guanabara... de férias.

Conquistamos o Campeonato Carioca... no meio de uma pandemia.

E, agora, quando o mundo está de cabeça para baixo... fomos liderar a tabela de classificação, na parte de baixo.

Leiam o título desse blog e reflitam comigo. O Flamengo é para quem entende de Flamengo.

Participei de duas lives muito especiais... promovidas pela Bancada Ruim de Bola do Debate Nação Rubro-Negra.

Uma, antes do jogo em Goiânia... outra, após a vitória sobre o Coritiba.

Vamos lá, então!

Ficou comprovado, mais uma vez... que o Flamengo tem um estadista capaz de administrar qualquer nível de crise.

Tenho certeza de que nossa diretoria, antes de escolher o perfil do novo técnico... traçou a obrigatória filosofia de jogo rubro-negra.

Na verdade, antes disso... montamos o melhor plantel da história rubro-negra.

Prestem bem atenção... eu falei plantel!

Temos poucas vulnerabilidades.

Só que... como isso aqui é Flamengo...

tivemos problemas exatamente aonde não poderíamos ter.

Primeiro, perdemos Jesus... que anda copiando Judas.

Ninguém fica impune ao desencontrar Jesus.

Tudo era centralizado nele.

E, para piorar... muita coisa era cercada com tapumes.

Então... fomos ao supermercado europeu...

e constatamos que não havia peças de reposição na prateleira desejada.

Ninguém consegue comprar o que não existe.

Pra piorar, surgiram problemas com o Rafinha... que era um dos raros elementos insubstituíveis da nossa engrenagem.

Contra o Atlético Goianiense, o centro de inteligência rubro-negro não funcionou.

Colocar o Vitinho aberto na direita... com o Rodrigo Caio improvisado na lateral...

contra um time que é muito rápido na esquerda...

foi como pular do vão central da ponte Rio-Niterói... sem paraquedas.

Tive uma sensação parecida como a que senti quando vi a escalação do Bernard contra a Alemanha... no jogo do 7 x 1.

Nenhum craque sobrevive à aberrações táticas.

Afinal de contas, que eu saiba... Messi, Suárez e Piquet jogaram no 8 x 2 do Bayern.

E o pior é que a torcida já estava gostando do Vitinho novamente.

Colocar nosso melhor ponta-esquerda tendo que acompanhar o lateral adversário na direita... foi algo para enfartar esse humilde cronista...

e acabar com a fama do melhor zagueiro de condomínio do Brasil.

Pensando bem, acho que o Rodrigo Caio era lateral direito no Inter-Condomínios do Morumbi.

Em Curitiba, contra o Coritiba (nunca entendi bem essa troca de letras...)

tivemos lampejos do time que empatou com o Liverpool.

A Nação Rubro-Negra vive seu maior desafio.

Sou do tempo em que empatar fora de casa era um grande resultado.

Ganhar do Coritiba, em Curitiba... era tão difícil quanto escrever isso sem errar as letras.

Só que agora... o mundo mudou.

Penso que, realmente... está de cabeça pra baixo.

O Liverpool está fora da Champions. O Barcelona tomou de 8...

mas o Flamengo... tem que ser Flamengo sempre.

Podem confiar.

Vamos voltar a ser os Senhores dos 7 Mares.

Vamos voltar a ter um time atlético... para derrotar os Atléticos.

Temos que respeitar quem merece ser respeitado.

Nosso presidente foi o melhor em campo no Paraná (agora sim!)

Deu palavra para quem sabia o que estava falando.

João Lucas e César atuaram personalizados.

Nosso brioso lateral direito, após perder 9 quilos por causa do Covid... se superou.

Esse negócio de que o Flamengo tem que ter 22 galáticos é surreal.

Ninguém jamais teve.

Vamos voltar a jogar um futebol diferenciado...

mesmo que... com alguns jogadores que sejam simples mortais defendendo nosso manto sagrado.


Wednesday, August 12, 2020

Anjo da Guarda Raiz

 Já afirmei, nesse espaço, que o Jorge Jesus é um desses fenômenos raros na humanidade.

Tipo... Van Gogh, Nicolau Copérnico, Darwin, Da Vinci...

Pessoas geniais... com talento e atitudes amoldadas para aquilo a que se dedicaram.

O que poucos entendem... é que grandes gênios, normalmente, possuem gênios complicadíssimos.

Van Gogh cortou sua própria orelha... e só vendeu o primeiro quadro após sua morte.

Não sei não.

Espero que nosso português favorito não corte o que não deve... por arrependimento.

Seu comportamento com a Nação Rubro-Negra não foi legal. Mesmo que tenha sido legal.

Ficamos sem nosso Karabtchevsky num momento delicado.

Na temporada 2019...

sempre afirmei que nosso sucesso veio antes da hora.

O Projeto Campeão da Porra Toda era para 2020.

Só que diversos fatores contribuíram para o êxito precoce.

Um deles, era a excelência no treinamento.

Afirmei, várias vezes... que só havia um time no Brasil que treinava com a mesma qualidade e intensidade do que o Flamengo: o Santos, do Sampaoli.

Nossa diretoria diferenciada saiu à caça de outro maestro que fosse capaz de reger nossa Orquestra Filarmônica.

Só que não se encontra Jesus com facilidade.

Trouxeram o que havia de melhor no supermercado.

O espanhol Domènec Torrent, para se tornar nosso espanhol favorito... terá que provar que é muito mais do que um excelente assistente-técnico.

Disso eu entendo.

Fiz uma longa carreira no basquetebol (estou na Calçada da Fama do Flamengo)... e sei bem a diferença entre técnicos... e assistentes do técnico.

Os assistentes possuem enorme bagagem cultural técnica e tática.

Só que, normalmente... falta liderança e comando.

Nosso anjo da guarda do Pep Guardiola... tem que ser mais chato do que Jesus.

No Flamengo, não pode ser um anjo da guarda Nutella.

Não pode mais proteger ninguém.

Domingo, contra o Atlético MG... do mesmo Sampaoli...

me senti mais a vontade perdendo... do que se estivesse torcendo para o time mineiro.

Até porque falei para todo mundo que perguntou... que o jogo tinha sido 1 x 0, gol do Filipe Luís. 

Ninguém me sacaneou.

O Flamengo foi dominante... criou inúmeras situações reais de perigo...

e só não conseguiu melhor resultado porque Jesus (o original) não quis.

Por falar em Jesus...

Ele já vinha fazendo coisas que não estavam me agradando.

O Flamengo construiu o melhor banco da sua história.

Essa é uma afirmação com duplo sentido.

Só que, agora... estou falando de futebol.

Pedro, Michael, Pedro Rocha, Thiago Maia, Gustavo Henrique... não podem e não devem ser meros coadjuvantes.

Tem que haver espaço para todos. A temporada é longa.

O jogador do plantel que mais me preocupa é o Gérson.

Será que todos perderam a memória?

O Gérson encantou a Nação jogando de meia.

Caindo nas duas pontas.

Na direita, então!

Seu corte para o meio... preparando uma varada... é fenomenal.

O Arão, quando entra na área adversária... é perigo total.

Temos opções demais.

O português, talvez já preparando sua saída... e querendo agradar alguns jogadores que desejava levar para tomar vinho do Porto...

abriu mão até da pré-temporada.

Os reforços não conseguiram alcançar o nível dos titulares da temporada passada.

Só sei o seguinte.

O Vitinho, na esquerda... é craque. Na direita, apenas bom jogador.

O Michael, com espaço... é craque. Num ataque com 5 jogadores, desaparece.

O Gabigol jogando grande parte do ataque impedido... é craque. 

O Thiago Maia, se jogar... é craque.

Os técnicos de verdade... já descobriram que, para enfrentar o Flamengo, devem congestionar as laterais do campo.

Nesse formato, ninguém produz melhor do que o Diego Ribas. Ele é nosso único meia que procura o centro do gramado.

E por aí vai.

Dome, agora é contigo.

Assume essa porra! O time é teu.

Espero que hoje tenha jogo.

Agora, além de saber quem faz gol... e quem dá assistência, no adversário...

também temos que adivinhar também quem está com Covid.

Desse jeito, não vai sobrar nenhum técnico de Cartola FC inteiro nessa pandemia.