de forma inédita, única e pretenciosa...
com minha linda camisa cinza e verde (uniforme 3 do Mengão).
Quero deixar bem claro que só consigo pensar o Flamengo jogando de vermelho e preto.
E pensar a Mangueira desfilando de verde e rosa.
Mas que considero a atual diretoria do clube tão acima dessas questões...
que acredito em grandes vitórias em todas as cores.
Todas?
Todas, menos uma...
mas deixa pra lá, não vamos ficar dando moral para aquela cor que se transformou na cara da derrota.
Meu Grande Mestre, Thomé, um dos mais representativos rubro-negros desse planeta...
além de ser um monstro sagrado nas rodas de buraco da Boca Maldita...
me pediu para que eu não fosse ao jogo de cinza e verde.
Que essa camisa só fosse usado em eventos festivos.
Péra aí!
Se enfrentar o Renight Gaúcho, num sábado a noite, no Rio de Janeiro...
não for uma grande festa...
Para começar a brincadeira...
ele escalou o Léo Moura para marcar o Bruno Henrique.
Aí teve que colocar o Rafael Galhardo, no lugar do Cebolinha, para equilibrar o setor.
E ainda tem gente que sonha com esse folclórico treinador.
Recebi uma poesia sobre o Dia dos Pais...
a quem denomino de Dia de Todos os Santos...
celebrado num domengão ensolarado...
que rimava algo assim:
Pai flamenguista é porreta, gol do Arrascaeta. O Flamengo é maneiro, gol do Everton Ribeiro. Aqui é Mengão, gol do William Arão.
Completei com uma nova estrofe:
Puxar a camisa, em tempos de Var, é coisa de zagueiro retardado. Gol do Rafael Galhardo.
Só sei que...
se queremos ser campeões de tudo (Carioca, Brasileiro, Libertadores e Mundial)...
não podemos cometer faltas em atacantes de costas para o gol...
nem pênaltis em jogadas sem perigo algum.
Contra o Grêmio...
vi Jesus voltar a pregar humildade.
O melhor goleiro do Brasil voltou a repor a bola com maestria.
A reposição, na esquerda, para o Bruno Henrique, garantia, no trabalho do Abel, a segunda bola para o Flamengo.
Agora, estudando as coisas boas do passado...
e adicionando o Joker (o Thomé vai explicar quem é) na direita...
voltamos a ter mais verticalidade em bolas oriundas do Diego Alves.
Acho até que vou com aquela camisa dos goleiros no próximo jogo.
Péra aí!
Qual é aquela cor dela?
Não sei não.
Precisamos de uma grande vitória sobre o Inter no Maraca.
Por falar em grande vitória...
o que foi o Sub-17 contra nosso freguês favorito?
O Corinthians vencia, o jogo de ida, no Pacaembu, por 3 x 1...
e nossos Meninos do Ninho viraram para a 4 x 3.
Jogando com verticalidade, ousadia e esbanjando talento, ao melhor estilo europeu.
Sábado que vem, nossos ídolos profissionais enfrentarão o Vasco, em Brasília.
Antes, às 11 horas, lutaremos pelo título do Brasileiro Sub-17, em Cariacica.
Aliás, esse meninos andam encantando o mundo.
Eles são a verdadeira homenagem aos meninos que faleceram naquela tragédia inesquecível.
Terei que torcer pela televisão, em Macaé.
Afinal de contas, é o dia da Festa Junina (ou Agostina) no colégio dos meus filhos.
Ver a flamenguista mais linda do planeta de bota e chapéu de cowboy... não tem preço.
Vou celebrar as conquistas tomando quentão...
Vi muita gente, no Maraca, com adesivo "Não Esqueceremos".
Será que alguém se esquecerá desse time sub-17?
Será que alguém se esquecerá que o Flamengo se tornou na casa dos grandes talentos do futebol brasileiro?
Será que alguém se esquecerá que a atual gestão tem todas as certidões e alvarás para o funcionamento pleno do maior clube esportivo do mundo?
Penso que não!
O Flamengo foi mais Flamengo do que nunca na gestão dessa tragédia.
Respeito à tudo e à todos. Menos aos oportunistas.
Justiça seguindo a Justiça.
dos homens e de Deus.
Observando bem...
na Justiça Divina estamos indo muito bem, obrigado.
Antes do jogo, fomos ao Jardim Zoológico pedir a proteção ao Urubu-Rei
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