Thursday, August 22, 2019

Viajando na Maionese

Nosso português favorito anda dando nó em muitas mentes brasileiras.

Se nem os rubro-negros conseguem acertar nossas escalações nas vésperas dos jogos...

imagina os técnicos adversários.

Ontem, o estagiário gaúcho...

que tem nome de maionese...

viajou no sobrenome.

Jesus começou o jogo com Arrascaeta e Gabigol.

Não me chamo Abel... e sempre estarei ao lado do meu uruguaio querido.

Só que ele, ontem, não acertou nem um passe simples.

Os jesuítas guardaram nosso Joker (curinga) para o tempo decisivo da partida.

O Internacional veio com Guerrero... Sóbis, D'Alessandro e cia.

Até o Lindoso reviveu seus tempos de Madureira... e quis bancar o xerife em campo.

Vou confessar uma coisa.

Nunca imaginei sentir tanta saudade de um homem... como estava do Rodrigo Caio.

Tenho vivido os jogos no Maracanã no setor Leste Inferior.

Venho conhecendo muita gente importante.

Depois de maranhenses, piauienses, acreanos...

ontem me enturmei com agrônomos maravilhosos...

nascidos na Bahia... mas que estudam em São Mateus, Espírito Santo.

Eles estão participando de um congresso na Lapa...

e visitaram o Maraca pela primeira vez.

As meninas queriam a escalação do Thuler.

Tive que prometer a elas que o galã da defesa rubro-negra iria sentar nas cadeiras... ao lado delas.

No final do jogo...

elas já estavam revendo seus conceitos.

Afirmaram que o Rodrigo Caio era o jogador mais bonito do Flamengo.

Só sei que ele tomou todas as bolas do Guerrero como quem rouba coca de criança.

O Hellmann's iniciou com o time mais cascudo possível.

Aliás, vou confessar outra coisa.

Só o Rafinha veio quente para cima dos adversários.

Teve lance dele ficar caído com 3 milongueiros colorados o cercando.

A modernidade tenta desvirtuar o esporte. Gostam de justiça e fair play.

Vou fazer uma afirmação.

Futebol é emoção... e dominação.

Quando Jesus lançou o Gérson...

o Inter tirou D'Alessandro e Sobis.

Nico Lopez e Wellington Silva não dominam ninguém.

O Flamengo demonstrou a importância de ter técnicos cascudos, inteligentes e estrategistas.

Filipe Luis, Everton Ribeiro, Gérson e Gabigol garantiram a titularidade do Bruno Henrique na próxima Seleção Brasileira.

Domingo, vamos ao Ceará lutar pela ponta do Brasileirão.

Quarta, estarei no Beira-Rio para torcer, mais uma vez, para o melhor goleiro do Brasil... que ontem não teve trabalho.

O Arão não joga.

Temos a chance de, pela primeira vez, torcer para o melhor time do Mengão.

Cuellar, Gérson, Everton Ribeiro e Arrascaeta formam o melhor meio de campo do Brasil. E da América do Sul. Quiçá do Mundo.

Desde que todos estejam em suas condições físicas ideais.

Que venha o Palmeiras.

Melhor do que ganhar do Felipão e do Felipe Melo uma vez... é vencer 3 vezes seguidas.


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